quarta-feira, 16 de março de 2011

Latrocínio

Antes de qualquer coisa, assista ao vídeo completo do assalto: [Não recomendado para pessoas sensíveis]


As imagens são chocantes, não? Detalhe que em nenhum momento a vítima reagiu ao assalto.
Agora assista à reportagem exibida no SPTV de ontem:




A tal da Fundação Casa citada na reportagem é a antiga Febem. Agora vcs, caros leitores, hão de concordar comigo que ser menor neste país é a coisa mais tranquila do mundo. O piá mata o estudante, vai pra Fundação Casa, passa um tempo por lá e é solto pelo simples motivo de ser menor, um incapaz de responder pelos próprios atos aos olhos da lei. Eu digo que ele é capaz, sim. O próprio policial falou ao repórter sobre a frieza do piá.
Sabemos que o sistema correcional no Brasil é uma piada. Um meliante qualquer condenado por assassinato não pode ser condenado a mais do que 30 anos de prisão (está lá, na Constituição de 1988) e sai em 10 anos se tiver bom comportamento. No caso deste menor, passará uns 6 meses na “Febem” e sairá livre, leve, solto e pronto para cometer outros crimes.
Apesar de estar mais do que comprovado que a pena de morte inibe, mas não resolve de forma eficaz o problema da criminalidade, eu digo que vagabundos como esses estão fazendo hora extra no mundo. Eu ia dizer “pessoas”, mas aí lembrei que são uns filhos de chocadeira, por isso me referi a eles como “vagabundos” e nada mais são do que desocupados e párias da pior espécie. E que os adeptos dos Direitos Humanos vão encher o saco de outra pessoa. Apesar de batido, concordo totalmente com o ditado: “Direitos Humanos para humanos direitos”.
Antes de prosseguir, citarei outro exemplo. Não lembro exatamente quando foi e nem o nome das vítimas, mas faz entre 5 e 10 anos. Um casal de adolescentes foi acampar durante um final de semana numa chácara abandonada na região metropolitana de São Paulo. Foram surpreendidos por 3 ou 4 meliantes. O rapaz foi assassinado com um tiro no peito após ter presenciado a namorada ser estuprada por cada um deles. Ela passou o restante do feriado sendo violentada e, por fim, foi assassinada a facadas por um menor conhecido como “Batoré”. O tal Batoré foi enviado para a Fundação Casa, arrumou encrenca até não poder mais, participou de rebeliões e foi libertado quando completou 18 anos. Pq? Pq era menor!
Aviso: O próximo parágrafo contém dose exagerada de palavras de baixo calão.
Fundação Casa de cu é rola, seu arrombado! Vc não, leitor. Estou me referindo ao vagabundo. Entre tantas outras, uma possível solução para o caso é levar este menor para um canto inóspito qualquer para ser espancado à exaustão e, se preciso for, que receba uma transfusão de sangue para mantê-lo vivo por mais tempo. Depois é só continuar descendo a porrada no lazarento até ele implorar para que parem e então pregar seu saco escrotal na cadeira, arrancar as unhas dos pés e das mãos com um alicate, martelar os dedos feridos, os joelhos e o que sobrou das bolas. Por fim, larga-lo à mercê dos ratos para que pense muito bem no que aprontou antes de finalmente ir se encontrar com o demônio.
Cruel, eu? De forma alguma. Nenhuma punição é suficiente a alguém que tira a vida de outra pessoa indefesa e que não demonstra qualquer reação.
O problema deste país é a merda da corrupção e a falta de investimentos em saúde, educação, transportes, segurança pública, entre outros e por isso essa piazada extravasa a energia acumulada de forma errada. Enquanto estes problemas não forem solucionados sou obrigado a concordar com tudo o que escrevi acima. Depois de resolvidos, podemos sentar numa mesa de bar, pedir uma cerva gelada, uma porção de batatas e discutir a respeito de tratamento adequado aos infratores da lei, especificamente aos que cometeram atentados à vida humana.
Minhas condolências à família do jovem Carlos Eduardo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário